terça-feira, 25 de outubro de 2011
Vaticano Sugere Plano Financeiro Mundial
domingo, 16 de outubro de 2011
Lançado acervo digital da Revista Adventista
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Conflito: Oportunidade X Guarda do Sábado
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Adiada a Votação da PLC 122/06 – “Homofobia”
[Meus comentários e manifestações estão entre colchetes]
Na tarde dessa quinta feira, 12/05/2011, depois de muita discussão em plenário no Senado [isso é positivo], o PLC 122/06 (Projeto de Lei da Câmara – “o da homofobia”) foi adiado mais uma vez. A princípio a proposta era que toda manifestação contrária á prática homossexual fosse criminalizada. Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto, disse ter ficado surpresa com a rejeição das Igrejas cristãs à proposta [Normal! Um cercear da liberdade e temos que ficar calados? Critico sim, não que queira falar mal dos homossexuais, mas porque não concordo com essa prática, mas devo e vou, independente da aprovação ou não dessa Lei, respeitá-los], a princípio, que propôs um substitutivo dizendo que as manifestações “homofóbicas” que seriam criminalizadas só seriam aquelas manifestadas nos templos. Mas, mesmo assim, persistindo muita rejeição, novamente ela propôs mais discussão, sob muitos protestos, para que se chegue num consenso. Afirmou que o texto final exclui do alcance das punições "os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença" [vá se saber o que quer dizer isso].
O Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) salientou que é preciso se chegar a um texto final que criminalize as ações contra homossexuais [creio que isso já faça parte da nossa constituição, ou seja, perda de tempo. É só aplicar a Lei], mas que garanta a liberdade de manifestação fundada na liberdade de crença [cláusula pétrea da nossa Carta magna].
- Talvez seja a hora de esgotamos todos os diálogos necessários e possíveis e que deixe claro que o Estado regulamenta a criminalização de preconceito, mas que o Estado não se meta na "pecamização" de qualquer coisa. É preciso esgotar as conversas para que o texto final não crie outro preconceito, o preconceito contra as igrejas, contra as crenças – afirmou [Isso também é positivo].
domingo, 17 de abril de 2011
Jornal Nacional destaca Programa Vida por Vidas!
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Tirem o Celular da Mão das Crianças!
Segundo a Revista Época (22/08/2010), a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral.[ENTRETANTO] “Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los”, diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de absorção dessa radiação. Davis diz que o limite é furado. Nas crianças de 10 anos, a absorção é 60% maior que nos adultos, de acordo com uma pesquisa do brasileiro Álvaro Salles citada por Davis. Leia a entrevista abaixo!
ÉPOCA – A senhora usa celular?
Devra Davis – É claro!
Davis – É por isso que eu uso fones de ouvido com ou sem fio. Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.
ÉPOCA – Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.
Davis – Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares. Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto. É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido. No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que “ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo”.
ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?
Davis – Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.
ÉPOCA – Por quê?
Davis – Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas. As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X. O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.
ÉPOCA – Mas as pesquisas nunca provaram que usar celular pode provocar câncer.
Davis – Quem foi que disse isso a você, a indústria de telecomunicações? Em meu livro, faço um levantamento de dezenas de estudos científicos feitos com rigor em todo o mundo, que provam sem sombra de dúvida o perigo do uso de celulares. Um dos autores, aliás, é brasileiro: o professor Álvaro Augusto Almeida de Salles, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui a Porto Alegre conhecê-lo. Salles é um dos maiores especialistas mundiais no tema.
ÉPOCA – Qual foi a conclusão de Salles?
ÉPOCA – Como o FCC chegou a esse limite máximo de absorção?
ÉPOCA – Por que o FCC e a OMS então não alteram aquele limite?
ÉPOCA – Se a senhora estiver correta, o que deverá ser feito para mudar isso?
Davis – Não. Os vídeos são falsos. A potência de um forno de micro-ondas é milhares de vezes superior à de um celular. Os vídeos foram criados para brincar com um assunto muito sério.
Davis – Com informação e educação.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
O “Apocalipse” segundo Eduardo Sphor
Em entrevista à Época, falou sobre como chegou, segundo a Veja, no sétimo lugar dos mais vendidos no Brasil.Diz ter crescido viajando com o pai e ter contato com muitas culturas e religiões e isso foi dando molde ao enredo do filme. Veja a entrevista completa aqui.
Opinião: Se colocado da maneira correta, isto é, dizer que é ficção, cada um tem a liberdade de fazer a sua opção de lê-lo como tal ou não. O problema, como aconteceu com "O Código da Vinci" de Dan Brown, é que muito poucos lêem a Bíblia para saber se é ou não verdade esse tipo de relato e acabam crendo como real e bíblico relatos de ficção! Devemos ter cuidado quando lidamos com crenças (não é assim que somos levados a agir com o alcorão, Islamismo?), especialmente quando lidamos com algo tão importante, a Bíblia. mas pode ser que Sphor ainda não saiba disso.