terça-feira, 25 de outubro de 2011

Vaticano Sugere Plano Financeiro Mundial

Na última quarta-feira, 19/10/2011, o Vaticano anunciou ter preparado um documento onde propõe uma reforma do sistema financeiro internacional e convoca o mundo para a criação de uma autoridade pública com competência universal. Aproveitando-se da "maré ruim", o vaticano entra em cena dizendo ter uma solução para os problemas financeiros do mundo, que não está nada bem, financeiramente falando!
O cenário vem se configurando já faz um tempo! Se não for aceito agora, será que ainda teremos situações piores do que essa onde os que, porventura, forem contrários a essa proposta hoje, serão favoráveis no futuro? Leia mais aqui e aqui

domingo, 16 de outubro de 2011

Lançado acervo digital da Revista Adventista

Em 1906 era lançada a Revista Trimensal [o correto seria trimestral], um começo humilde, simples, mas não sem sonhos, objetivos. Tendo uma meta de levar avante a mensagem de salvação e sabendo do alcance que poderiam ter através da literatura, nossos pioneiros tomaram a decisão de, mesmo com recursos escassos, espalhar essa mensagem. Após mais de um século de história, é lançado o acervo digital da Revista Adventista em português. Conta com todo o conteúdo das Revistas desde sua primeira edição (1906 - Revista Trimensal) até hoje (2011 - Revista Adventista. normalmente disponibilizada 2 ou 3 edições antes da última edição impressa) disponibilizado para qualquer leitor/pesquisador com recursos de animação facilitando a pesquisa.
Um acervo muito importante especialmente por tratar da história da Igreja Adventista do Sétimo dia no brasil, inclusive sua chegada em nosso país. Para acessar o site clique aqui. Depois é clicar no menu "Pesquisa histórica" e navegar à vontade pelas páginas da nossa história!
Para ter acesso ao conteúdo é necessário registrar-se, mas é rápido e sem custo!


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Conflito: Oportunidade X Guarda do Sábado

No último domingo (14/08/2011) uma jovem diferenciada pela sua postura - ela é Adventista do Sétimo dia - abriu mão de uma grande oportunidade (participar de um Reality Show que vai selecionar a "reportér da Ana Hickmann" no programa Tudo é Possível da Rede Record), por causa de seus princípios religiosos.
Ela não participou de uma festa promovida pelo programa na sexta feira à noite [Sábado] e, posteriormente, não participou de uma prova por ocorrer durante as horas do Sábado. Como resultado, deveria sair do programa para, inclusive, não prejudicar as demais membros da equipe da qual ela fazia parte.
Wasthi deixou muito claro na sua conversa com Ana Hickmann após a prova, a importância que ela dava a seus princípios e que, mesmo sendo essa uma oportunidade muito especial, não passaria por cima de seus princípios.
Como a gente vê muito por aí nos vidros dos carros e que não é novidade alguma: Deus é Fiel. Surpresa com a coragem de Wasthi e surpreendendo a todos, Ana Hickmann a convidou para ser a repórter oficial do Reality Show. [RM]

Veja aqui o vídeo do seu testemunho!
Você pode ler mais detalhes aqui!


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Adiada a Votação da PLC 122/06 – “Homofobia”

[Meus comentários e manifestações estão entre colchetes]

Na tarde dessa quinta feira, 12/05/2011, depois de muita discussão em plenário no Senado [isso é positivo], o PLC 122/06 (Projeto de Lei da Câmara – “o da homofobia”) foi adiado mais uma vez. A princípio a proposta era que toda manifestação contrária á prática homossexual fosse criminalizada. Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto, disse ter ficado surpresa com a rejeição das Igrejas cristãs à proposta [Normal! Um cercear da liberdade e temos que ficar calados? Critico sim, não que queira falar mal dos homossexuais, mas porque não concordo com essa prática, mas devo e vou, independente da aprovação ou não dessa Lei, respeitá-los], a princípio, que propôs um substitutivo dizendo que as manifestações “homofóbicas” que seriam criminalizadas só seriam aquelas manifestadas nos templos. Mas, mesmo assim, persistindo muita rejeição, novamente ela propôs mais discussão, sob muitos protestos, para que se chegue num consenso. Afirmou que o texto final exclui do alcance das punições "os casos de manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença" [vá se saber o que quer dizer isso].

O Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) salientou que é preciso se chegar a um texto final que criminalize as ações contra homossexuais [creio que isso já faça parte da nossa constituição, ou seja, perda de tempo. É só aplicar a Lei], mas que garanta a liberdade de manifestação fundada na liberdade de crença [cláusula pétrea da nossa Carta magna].

- Talvez seja a hora de esgotamos todos os diálogos necessários e possíveis e que deixe claro que o Estado regulamenta a criminalização de preconceito, mas que o Estado não se meta na "pecamização" de qualquer coisa. É preciso esgotar as conversas para que o texto final não crie outro preconceito, o preconceito contra as igrejas, contra as crenças – afirmou [Isso também é positivo].

domingo, 17 de abril de 2011

Jornal Nacional destaca Programa Vida por Vidas!

Na edição do Jornal nacional de ontem foi veiculada a divulgação do programa coordenado pelos jovens da Igreja Adventista do Sétimo dia, o Vida por Vidas, campanha de doação de sangue e neste ano uma novidade, doação de medula óssea. Assista ao vídeo aqui.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tirem o Celular da Mão das Crianças!

Segundo a Revista Época (22/08/2010), a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral.[ENTRETANTO] “Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los”, diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de absorção dessa radiação. Davis diz que o limite é furado. Nas crianças de 10 anos, a absorção é 60% maior que nos adultos, de acordo com uma pesquisa do brasileiro Álvaro Salles citada por Davis. Leia a entrevista abaixo!

ÉPOCA – A senhora usa celular?

Devra Davis – É claro!

ÉPOCA – Mas a senhora afirma que o celular pode fazer mal à saúde?

Davis –
É por isso que eu uso fones de ouvido com ou sem fio. Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.

ÉPOCA – Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.

Davis – Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares. Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto. É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido. No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que “ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo”.

ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?

Davis – Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.

ÉPOCA – Por quê?

Davis – Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas. As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X. O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.

ÉPOCA – Mas as pesquisas nunca provaram que usar celular pode provocar câncer.


Davis –
Quem foi que disse isso a você, a indústria de telecomunicações? Em meu livro, faço um levantamento de dezenas de estudos científicos feitos com rigor em todo o mundo, que provam sem sombra de dúvida o perigo do uso de celulares. Um dos autores, aliás, é brasileiro: o professor Álvaro Augusto Almeida de Salles, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui a Porto Alegre conhecê-lo. Salles é um dos maiores especialistas mundiais no tema.


ÉPOCA – Qual foi a conclusão de Salles?

Davis – O FCC estabelece um limite máximo de absorção pelo corpo humano de radiação de celulares. Todos os fabricantes devem fazer aparelhos para operar dentro do limite de 1,6 watt por quilo de tecido humano. Salles provou que o limite do FCC só é seguro para os adultos. Ao simular a absorção de radiação celular por crianças de até 10 anos, descobriu valores de absorção 60% mais elevados que nos adultos. O recado é claro. Não deixe o celular ao alcance das crianças. Não deixe seus filhos menores de 10 anos usar celular.

ÉPOCA – Como o FCC chegou a esse limite máximo de absorção?


Davis – O limite foi estabelecido no início dos anos 1990, quando os celulares começavam a se popularizar. Foi estabelecido tomando por base uma pessoa de 1,70 metro de altura e uma cabeça com peso aproximado de 4 quilos. Vinte anos depois, o limite é irrelevante. Mais de 4,6 bilhões de pessoas no mundo usam celular. Boa parte são crianças, adolescentes e mulheres. E todos estão expostos a níveis de radiação superiores ao permitido. Quais serão as consequências em termos de saúde pública da exposição lenta, gradual e maciça de tantas pessoas à radiação celular, digamos, daqui dez ou 15 anos? O tumor cerebral se tornará epidêmico?

ÉPOCA – Por que o FCC e a OMS então não alteram aquele limite?

Davis – Tenho documentos para provar que existe um esforço sistemático e concentrado da indústria de telecomunicações para desacreditar ou suprimir pesquisas cujos resultados não lhe favorecem, como a do professor Salles provando o risco dos celulares para as crianças. Quando um estudo assim é publicado, a indústria patrocina outros estudos para desmenti-lo. Não há dúvida de que a maioria dos estudos publicados sobre a radiação de radiofrequência e o cérebro não mostra nenhum impacto. A maioria das evidências mostra que a radiação dos celulares tem pequeno impacto biológico. Mas há diversas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa para invalidá-los ou evitar que se chegue ao resultado desejado.

ÉPOCA – Se a senhora estiver correta, o que deverá ser feito para mudar isso?

Davis – A indústria de telecomunicações é uma das poucas que continuam crescendo no momento atual. Ela paga muitos impostos e gasta muito em publicidade. Usa as mesmas táticas dos fabricantes de cigarros e bebidas. A indústria de telecomunicações é grande, poderosa e rentável. Contra isso, a única arma possível é a informação. É o que estou fazendo com meu livro. Abandonei uma carreira acadêmica consagrada de 30 anos porque é hora de impedir que, no futuro, o mau uso do celular cause um mal maior. Os especialistas que me ajudaram na coleta de dados, muitos secretos, nunca revelados, o fizeram porque são pais e avós que querem o melhor para seus filhos e netos.

ÉPOCA – Há vários vídeos no YouTube que mostram como fazer pipoca com celulares. Põe-se um milho na mesa cercado por quatro celulares. Quando os aparelhos tocam, salta uma pipoca. É possível?

Davis – Não. Os vídeos são falsos. A potência de um forno de micro-ondas é milhares de vezes superior à de um celular. Os vídeos foram criados para brincar com um assunto muito sério.

ÉPOCA – As pessoas amam os celulares. Como convencê-las a usar fones de ouvido?

Davis –
Com informação e educação.


NOTA do Editor: Na dúvida é melhor não "ultrapassar"! Estou providenciando meu fone de ouvido e deixando sempre à mão.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O “Apocalipse” segundo Eduardo Sphor

“Inspirado na Bíblia e na cultura nerd, 'A batalha do Apocalipse', de Eduardo Spohr, se tornou um hit na internet e ameaça a hegemonia dos vampiros nas livrarias”, é o que registra o site da Revista Época tratando do Livro ´A Batalha do Apocalipse´ do carioca Eduardo Sphor, que nem de longe parece ter inspiração na Bíblia. Para ficção, tratado como ficção, pode ser um enredo interessante, mas dizer ser inspirado na Bíblia, não é verdade.

Em entrevista à Época, falou sobre como chegou, segundo a Veja, no sétimo lugar dos mais vendidos no Brasil.Diz ter crescido viajando com o pai e ter contato com muitas culturas e religiões e isso foi dando molde ao enredo do filme. Veja a entrevista completa aqui.

Opinião: Se colocado da maneira correta, isto é, dizer que é ficção, cada um tem a liberdade de fazer a sua opção de lê-lo como tal ou não. O problema, como aconteceu com "O Código da Vinci" de Dan Brown, é que muito poucos lêem a Bíblia para saber se é ou não verdade esse tipo de relato e acabam crendo como real e bíblico relatos de ficção! Devemos ter cuidado quando lidamos com crenças (não é assim que somos levados a agir com o alcorão, Islamismo?), especialmente quando lidamos com algo tão importante, a Bíblia. mas pode ser que Sphor ainda não saiba disso.